O funil de vendas morreu? Reestruturando a jornada do cliente no marketing atual

Durante anos, o funil de vendas foi a principal referência para entender como os consumidores tomam decisões. A lógica era simples: primeiro a atenção, depois o interesse, então o desejo e, por fim, a ação. Só que o comportamento do consumidor mudou e muito.

Hoje, ninguém mais caminha de forma linear no processo de compra. O cliente pesquisa, compara, segue marcas nas redes sociais, volta atrás, lê reviews, acessa o site, salva o produto no carrinho, abandona, volta depois… 

Ele está em todos os lugares ao mesmo tempo e quer ser atendido em cada ponto dessa jornada.

Por isso, mais do que seguir um modelo ultrapassado, é hora de reestruturar a forma como sua marca se comunica e se posiciona ao longo da jornada de compra.

O problema do funil tradicional

O funil tradicional parte do pressuposto de que todo consumidor percorre as mesmas etapas, no mesmo ritmo e com os mesmos gatilhos. Mas essa visão ignora o fato de que as pessoas não compram apenas com base em lógica, elas compram com base em emoções, contexto e experiências.

Além disso, ele separa demais as etapas, como se fosse possível controlar cada decisão. O resultado? Estratégias fragmentadas, sem coerência, que não acompanham a fluidez do comportamento atual.

Em um mundo onde o consumidor está hiperconectado, o marketing precisa se adaptar. A jornada precisa ser mais interativa, menos linear e muito mais personalizada.

Do funil ao ecossistema: um novo modelo de relacionamento

Na Natu, acreditamos que a jornada atual se assemelha mais a um ecossistema de pontos de contato do que a um caminho único e previsível. Isso significa que a sua marca precisa estar presente com conteúdo relevante em todos os canais, se relacionando com o público em diferentes níveis de consciência e decisão.

  • Alguém pode te conhecer pelo Instagram.
  • Começar a confiar em você pelos seus artigos de blog.
    Fechar a compra depois de receber um bom e-mail.
  • E voltar a comprar ao ver um novo anúncio.

Esse é o tipo de jornada que você precisa criar. Fluida, integrada e baseada em uma escuta ativa do seu público.

Marketing centrado no cliente

A reestruturação da jornada começa com uma pergunta: como meu cliente se comporta, e onde minha marca entra na vida dele? Isso exige olhar para dados reais, entender os canais mais eficazes e criar experiências personalizadas que façam sentido.

É aqui que entram as estratégias modernas de marketing, como:

  • Conteúdo relevante em diferentes formatos e canais
  • Presença consistente nas redes sociais
  • Campanhas de tráfego pago com segmentações estratégicas
  • Automação de marketing sem perder o toque humano
  • Acompanhamento pós-venda com foco em retenção

Tudo isso serve a um propósito maior: colocar o cliente no centro e adaptar a estratégia à forma como ele consome.

A nova jornada é emocional, não só racional

Hoje, mais do que informação, as pessoas buscam conexão. O marketing que funciona é aquele que entende emoções, contextos e timing. Gatilhos como pertencimento, identificação, exclusividade e empatia precisam estar presentes em cada etapa da jornada.

A marca que cria essa conexão emocional não só vende, ela conquista. E, quando você conquista alguém, não precisa empurrar uma venda. A conversão vira consequência natural do relacionamento.

E como adaptar sua marca a esse novo cenário?

Reestruturar a jornada de compra não significa abandonar o que você já faz, mas sim adaptar com inteligência. Comece revendo os pontos de contato da sua marca com o consumidor: onde ele encontra você? O que ele sente quando interage com seus conteúdos? Você tem conteúdo para cada momento da decisão?

Crie estratégias que não dependam de um único canal ou de um único modelo. Amplie sua visão para o ecossistema digital e seja uma marca que conversa com seu público em diferentes níveis, do conhecimento à fidelização.

O funil não morreu, ele evoluiu

Não se trata de enterrar o funil de vendas, mas de reconhecer que ele precisa ser adaptado. A jornada do consumidor atual é viva, emocional e múltipla. E marcas que entendem isso saem na frente, porque criam experiências reais, humanizadas e impactantes.

Se você quer transformar a jornada do seu cliente em algo que gera conexão de verdade, fale com a Natu. A gente pode ajudar você a construir um marketing mais inteligente, estratégico e humano.

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Nathalia Palacio

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